HARUHI SUZUMIYA

21/02/2011 23:09

 

Haruhi Suzumiya (em japonês涼宮 ハルヒ Suzumiya Haruhi?)

Voz:Aya Hirano

Haruhi Suzumiya é uma colegial primeiro-anista. Seus colegas de classe a caracterizam como uma pessoa excêntrica, bonita e imprevisível. Ela não tem uma vida social, detesta conversas convencionais e é vista pelos seus colegas como uma estranha. Na sua introdução, ela declara estar interessada apenas em alienígenas, espers, viajantes do tempo, viajantes dimensionais e outras estranhezas; pessoas normais são de nenhum interesse a ela. Haruhi até criou a Brigada SOS como uma tentaviva de conhecer e se divertir com esses não-humanos. Ela frequentemente se refere aos seus colegas de classe como objetos em vez de pessoas.
Haruhi demonstra uma grande quantidade de talentos naturais. Ela é uma pessoa atlética, jogando bem vários tipos diferentes de esportes, e suas notas são descritas como "melhores que a dos demais". Ela também demonstrou ter talentos musicais tanto pela guitarra quanto pela sua voz. Apesar de suas muitas habilidades, ela é agressiva, impulsiva e, frequentemente, não tem senso prático ou bom julgamento de idéias. Até a formação da Brigada SOS, ela não se ligou nem demonstrou interesses de continuar quaisquer atividades extracurriculares. Na verdade, ela participava de atividades de clubes em seu colégio apenas para ficar entediada e desistir no mesmo dia, apesar dos estudantes pedindo que ela ficasse por causa de seus talentos. Foi por causa desse tédio com esses clubes que ela criou a Brigada SOS.
Haruhi tem muito dos ideais de Friedrich Nietzsche. Os métodos utilizados por Haruhi quando ela funda a Brigada SOS faz referência ao livro "The Madman". O controle de Haruhi sobre os outros se baseia pela força de sua agressividade e personalidade competitiva, similar ao conceito de Nietzsche de "vontade para o poder". Haruhi quase que completamente ignora padrões sociais comumente aceitos para favorecer o que ela acredita ser o melhor curso de ação, assim como o Übermensch, ou "super humano", faria. Haruhi também é capaz de fazer armadilhas pré-meditadas para conseguir obter o que ela deseja. Por exemplo, Haruhi obteve o computador da Sala de clube da Brigada SOS ao fabricar fotos comprometedoras do Presidente da Sociedade dos Computadores e chantageá-lo com elas. Similarmente, ela força o recrutamento de membros da Brigada SOS e realiza reuniões diárias em uma sala que originalmente pertence ao Clube de Literatura. O Conselho estudantil opta por simplesmente ignorar as atividades de Haruhi para não terem que lidar com ela diretamente. Similiarmente, muitos dos colegas de classe de Haruhi são intimidados por ela e preferem não se envolverem em qualquer coisa que envolva a mesma.
Apesar de seu egocentrismo, Haruhi não deseja de verdade que qualquer coisa de ruim aconteça aos membros da Brigada para que seja satisfeita seu desejo por eventos misteriosos (Síndrome da Ilha Remota). Haruhi também passa a se tornar menos egocêntrica, como foi mostrado pelo seu desejo de ser aprovado pelos seus espectadores e pela sua empatia com indivíduos altamente independentes no episódio "Live a Live". Entretanto, como Haruhi não gosta de se mostrar emocionalmente vulnerável, ela se mostra como uma pessoa arrogante e confiante em si mesma.
A fascinação de Haruhi e sua vontade de encontrar o "oculto" é explicado pelo acontecimento decisivo na infância de Haruhi (volume 1, capítulo 6). Depois de visitar um jogo típico de beisebol, ela ficou chocada ao se ver como apenas um indivíduo no meio de uma vasta multidão de 50,000 pessoas, que se revelou ser apenas uma fração da população japonesa. Embora ela acreditasse que sua vida era cheia de pessoas e eventos interessantes, ela acabou percebendo que suas experiências não eram únicas. Consequentemente, ela acreditou que deveria haver pelo menos uma pessoa dentre elas que estava seguindo uma vida interessante e realmente individual, fazendo com que ela buscasse o extraordinário com seus planos. Seu desejo por não-humanos também explica o desdém de Haruhi pelos seus colegas.
Haruhi é tida como a causa de um incidente significativo ocorrido aproximadamente três anos antes de sua entrada no colégio. Este evento subsequencialmente atraiu a atenção de três grupos proeminentes; os alienígenas da entidade de dados, uma civilização humana do futuro com avançada tecnologia de viagem no tempo, e um grupo de 'Espers' que recebeu seus poderes espontamente durante o incidente. Eles se aproximaram de Haruhi, correspondentemente, por uma geração incrivelmente alta de dados, inabilidade de voltar no tempo para qualquer período antes do incidente, e um conhecimento inerente da origem de seus novos poderes. Dependendo de quem seja questionado, Haruhi é explicada como sendo uma rachadura no espaço-tempo contínuo, a primeira singularidadetecnológica que nasceu espontânemante ou até como Deus. Nas palavras de Itsuki, "Nós chamaríamos um ser com esses poderes de 'Deus'."Na verdade, isso explica que ela tem potencialmente o poder de destruir o mundo atual e criar um mundo novo a partir do zero se ela se tornar entediada demais com o mundo atual. Os outros membros da Brigada SOS sabem disso e tentam se acomodar aos desejos dela se possíveis. Ironicamente, Haruhi é o único membro da Brigada SOS que não está alerta dessas facções e do seu próprio poder. É desconhecido como Haruhi pode usar seus poderes se ela se tornar consciente da existência de alienígenas, espers e viajantes do tempo. Portanto, o consenso geral entre os membros da Brigada SOS é deixar Haruhi ignorante de tudo isso.
Durante o período de seus anos no ginásio, Haruhi recebeu várias declarações de rapazes; nenhuma dessas ofertas foi recusada, e a maioria dessas propostas tenham aparentemente sido feitas por telefone. Entretanto, como explicado por Taniguchi, a maior relação durou só uma semana, enquanto que a mais curta meros cinco minutos. Cada relacionamento acabado ocorria porque Haruhi fica muito entediada com os rapazes e frustrada pelo fato dos garotos não serem diretos com, como ela mesmo diz, "uma coisa muito importante".
Apesar da insistência dela que "todos os homens são inúteis", mundanos e chatos, ela sente atração por Kyon, tentando até conseguir um encontro com ele ao tentar separar a Brigada SOS por sorteio na primeira atividade em grupo, usando a busca por alienígenas, espers e viajantes do tempo como uma desculpa. Kyon é também a primeira pessoa com a qual Haruhi conversou de verdade e confia, ainda no começo do primeiro ano deles no colégio, para a surpresa de Taniguchi, Kunikida e Asakura. Haruhi também começou a contar com Kyon para fazer o trabalho pesado para seus planos e até começou a ouvir as sugestões de Kyon apesar de sua personalidade teimosa. Entretanto, por causa de sua teimosia, ela esconde fortemente seu medo de se embaraçar, como indicado quando ela se sentiu deprimida e brava depois de sua tentativa frustrada de sair secretamente com Kyon.


Kyon (em japonêsキョン?)

Voz:Tomokazu Sugita

Kyon é um dos amigos de Haruhi, e é o segundo membro fundador da Brigada SOS. Ao entrar no colégio, ele se entrega a seguir um estilo de vida na qual suas fantasias adolescentes, como alienígenas, viajantes do tempo e espers não tem lugar. Depois de uma conversa com ele, Haruhi inesperadamente se abriu para ele e o arrastou para dentro de seu novo clube. Sua reputação e destino desde então se ligou intrinsecamente com o deHaruhi. O nome Kyon é na verdade um apelido dado a ele por uma tia. Sua irmã foi a responsável por espalhá-lo para os colegas dele, para a infelicidade do mesmo, que sente saudades de ser chamado de Onii-chan (emjaponêsお兄ちゃん? Lit. "irmão mais velho") por sua irmã. Seu nome real permanece desconhecido.
Embora Haruhi Suzumiya é a protagonista, a história é contada a partir do ponto de vista de Kyon. Ele narra com comentários sacársticos os vários absurdos, as atividades do clube e os eventos relacionados com Haruhi. Kyon pode também direcionar seus pensamentos para Haruhi, os quais Haruhi pode vir à responder, não tornando claro se ele estava falando em voz alta ou pensando para si mesmo. Isso pode ser interpretado como uma habilidade de Haruhi, que atingiria quase que uma empatia telepática com Kyon. A narração de Kyon segue o formato do coro grego, pertecente aos períodos iniciais da tragédia grega, na qual ele se comunica diretamente com a audiência através de diálogos internos.
Ele também é o único humano "normal" em um clube que se reuniu incluindo uma alienígena, um esper e uma viajante do tempo. Esta é a causa de curiosidade e preocupação entre terceiros já que Haruhi "não se interessa por humanos comuns". Nagato se refere à Kyon como uma "variável próximo a Haruhi", responsável pela mudança abrupta de dados ao redor de Haruhi. Koizumi investiga a identidade de Kyon, só para confirmar que Kyon é realmente um humano ordinário. Asakura também está intrigada com o interesse de Kyon por parte de Haruhi e questiona como que ele conseguiu que Haruhi se abrisse a ele.
Um colegial cínico e apático, Kyon é a única voz da razão dentro da Brigada SOS, e ele às vezes intervém quando Haruhi se comporta muito erraticamente. E para aumentar sua irritação, esta responsabilidade é jogada toda sobre ele, já que os outros membros seguem passivamente os planos de Haruhi. apesar desse descontetamento aparente e suas reclamações constantes, Kyon continua com a Brigada SOS e Haruhi, mesmo que ele não seja obrigado a fazê-lo. Ele sente obrigação que Haruhi aprenda que nem tudo pode acontecer do jeito dela. É por isso que Kyon desenvolve um elo com Haruhi, o começo potencial de uma relação romântica. Embora Kyon conscientemente repele a idéia de que ele gosta de Haruhi, o resto da Brigada SOS encouraja esse relacionamento estabiliza ela emocionalmente. À Kyon é dado crédito por reduzir o número de "Realidades Seladas que têm sido criadas por Haruhi.
John Smith (em japonêsジョン・スミス?)
John Smith é um nome falso usado por Kyon em uma de suas viagens no tempo. Ele uma vez voltou no tempo três anos e conheceu Haruhi daquela época. Ele disse à Haruhi que seu nome é "John Smith" de modo a esconder sua identidade. Apesar de parecer apenas uma idéia leviana se chamar dessa maneira no capítulo "Bamboo Leaf Rhapsody", se tornou um fator crítico no volume quatro (O Desaparecimento de Haruhi Suzumiya).


Yuki Nagato (em japonês長門 有希 Nagato Yuki?)

Voz:Minori Chihara

Yuki Nagato é o único membro do clube que não foi recrutada por Haruhi. Ela orginalmente era a única participante do Clube de Literatura da escola e foi encontrada na sala do clube lendo isolada dos outros. Ela simplesmente virou parte da Brigada SOS quando Haruhi tomou a sala à força. Yuki é metódica, estóica, sucinta e taciturna. Ela evita conversar, exceto quando é incentivada a falar quando fazem uma pergunta direcionada a ela ou porque suas tarefas necessitam que ela diga algo. Tendo um gosto por livros e conhecimento, ela frequentemente é vista lendo algum livro. Depois do festival escolar, ela passou a gostar de trabalhar com software de computadores. Mikuru frequentemente se sente nervosa ou intimidada por Nagato graças às habilidades dela e pela sua natureza quieta.
Yuki não é uma humana comum, mas sim uma "interface humanóide", ou humana artificial criada pela Entidade Integrada de Dados. Como dados que não possuem manifestação físcia, seu corpo humanóide estabeleceu o elo de comunicação entre os mestres dela e a humanidade. Ela foi mandada para investigar a explosão de dados que ocorreu três anos atrás que superou os limites de qualquer outro acontecimento já observado. Ela é capaz de proezas superhumanas e manipular dados, os quais podem ter efeitos no mundo físico, uma habilidade que Kyon se refere como "mágica". Como resultado, Yuki pode ter incríveis habilidades atléticas, programar e manipular softwares com velocidade incrível, criar um taco de beisebol que sempre resulta em home runs, mudar o tempo, predizer o futuro, e muitas outras coisas.
Como uma "interface humanóide", Yuki foi assinalada para observar Haruhi e fazer dela um experimento estável para observação contínua pela Entidade de Dados Integrados (a intensidade de sua servidão é revelada na história "Endless Eight"). É revelado que ela frequentemente manipula as situações por trás das câmeras, prevenindo a ocorrência de muitos eventos bizarro e caóticos causados por Haruhi. Em um dos casos, Yuki permitiu que o Presidente da Sociedade dos Computadores misteriosamente desaparecesse em vez de protegê-lo para que se diminuísse o tédio de Haruhi (Mystérique Sign)
Ela descobriu ser difícil se relacionar com humanos, e frequentemente permite o julgamento de Kyon quando ela encontra problemas éticos que ela não tem muito conhecimnto sobre. Ela também aparentemente desenvolveu um senso de ligação para com Kyon e a Brigada SOS. No começo das séries, ela estava sempre usando óculos, mas após a luta com Ryōko Asakura, ela se esqueceu de regenerá-los após derrubá-los na batalha, e eles continuaram ausentes depois desse incidente. Isto pode ter raízes no comentário de Kyon que ele não achava óculos atraentes em uma garota, e que ela parecia melhor sem eles. Kyon aprecia o quão confiável Nagato é, frequentemente acreditando nela para diminuir os efeitos colaterais dos planos de Haruhi e de sua imaginação fértil.
Durante a história "O dia de Sagitário", Yuki se acostuma e passa a gostar de lidar com computadores como um tipo de hobby, embora não o troque pelo seu passatempo que toma a maior parte de seu tempo, que é a leitura> Depois da derrota da sociedade dos computadores em seu próprio jogo, Nagato concorda em jogar com a sociedade de tempos em tempos. No capítulo da light novel e não no anime, é revelado que ela também possui muitos admiradores secretos, com o presidente da Sociedade dos Computadores possivelmente sendo um deles.
Yuki salvou Kyon em mais de uma ocasião; a primeira vez na luta com Ryōko Asakura (mencionado acima), e a segunda durante a filmagem do filme da Brigada SOS. Nesse último, o fictício "Mikuru Beam" se torna real graças aos poderes de Haruhi na forma de umlaser emanado das lentes de contado de Mikuru. Yuki Previne que o raio acerte Kyon e procede derrubando Mikuru e retirando as lentes. esta cena é mostrada no primeiro episódio do anime a partir do ponto de vista de Kyon, mas isso só é explicado nos romances.


Mikuru Asahina (em japonês朝比奈 みくる Asahina Mikuru?)

Voz:Yuko Goto

Mikuru Asahina é uma garota tímida e reservada com uma ingenuidade infatil, que é considerada atraente para os seus fãs, principalmente pelo seu apelo lolita. Embora ela supostamente seja uma estudante senior (segundo ano colegial) dos outros membros da Brigada SOS, ela é tratada como se fosse muito mais jovem. Nos romances, sua beleza é tal que é descrita por alguns colegas como uma "intocável flor na montanha." Graças ao seu papel proeminente, o filme caseiro da Brigada SOS atraiu um público masculino no festival cultural da escola. Kyon sugere que muitos rapazes iriam se unir para rechaçar qualquer outra pessoa que tentasse se envolver com Mikuru. Similarmente, Kyon também se sente um guardião de Asahina e reage agressivamente quando qualquer um interage romanticamente com ela. Isso é indicado quando ele se torna ciumento e fica agressivo com Koizumi por interpretar seu papel romântico com Asahina no filme de Haruhi do festival cultural.
Haruhi "arrastou voluntariamente" Mikuru quando ela foi pega sonhando acordada na sala de aula do segundo ano. Mikuru então é forçada a sair do clube de caligrafia para poder ingressar na Brigada SOS. Mikuru só permanece no clube após ver que Nagato presumivelmente também havia ingressado no clube. De acordo com Haruhi, Mikuru serve para ser a garota atrativa da história, um componente necessário para que algo extraodinário aconteça. Além disso, Haruhi explora o apelo sexual de Mikuru tanto para extorsão (o PC da Sociedade de Computação) ou para promover as atividades da Brigada SOS, forçando que Mikuru ponha diversas fantasias, como de coelhinha, empregada ou enfermeira. Mikuru também é arbitrariamente forçada a usar alguma fantasia quando dentro da sala de clube da Brigada. Mikuru também se adaptou ao papel de fazer e servir chá aos membros quando na sala de clube.
Mikuru é na verdade uma viajante do tempo, mandada para investigar a causa do incidente no tempo-espaço contínuo de três anos atrás, o qual impede que sejam feitas viagens temporais além desse ponto. Apesar disso, ela é bem desinformante ou ignorante sobre o passado para o qual ela foi mandado, como quando ela se pergunta como que algo tão massivo pode flutuar na água, o qual é facilmente explicado com física básica (capítulo da Lone Island Syndrome). Ela foi a segunda a explicar a Kyon, depois de Yuki, os interesses do grupo dela em Haruhi. Mikuru explica que sua viagem no tempo pode ser comparada com o ato de adicionar um outro quadro em uma seqüência de animação. Mais claramente falando, o tempo não é contínuo, sendo composto na verdade de múltiplos "planos temporais" com intervalos infinitamente pequenos ocorrendo entre eles. Isto significa que a história não será afetada de forma intensa com a viagem temporal dela. Apesar disso, ela mantém como confidencial muitas informações, dentre elas a sua idade real.
Mikuru também desenvolveu uma "queda" por Kyon e vem tentando restringir isso para evitar que o relacionamento que nasce entre Kyon-Haruhi seja afetado, o qual acaba ajudando a evitar a situação apocalíptica que acontece no clímax da novel "A Melancolia de Haruhi Suzumiya". Apesar disso, Kyon frequentemente elogia mentalmente Mikuru, tanto quando à sua beleza ou quando fica indefesa, ou a comida e chá que sua graça toca. Como Mikuru é o membro mais indefeso da Brigada, Kyon se nomeia o protetor chiválrico dela.
Na sétima novela da série, Mikuru é mandada duas semanas atrás por Kyon para que ela salve a si mesma. Quando ela estava procurando por algum lugar para ficar, Kyon diz à Tsuruya que aquela Mikuru que veio do futuro é na verdade a irmã gêmea separada há muito tempo da Mikuru desse plano temporal, e a chamou de Michiru.
Mikuru Asahina (grande) (em japonês朝比奈 みくる(大) Asahina Mikuru (Dai)?)
Uma versão mais velha de Mikuru asahina, proveniente de um futuro mais distante. Referida como Asahina-san (grande) por Kyon, de modo a diferenciar entre as versões mais velha e mais jovem. A Asahina mais jovem é referida como Asahina-san (pequena) (emjaponês朝比奈さん(小) Asahina-san (Shō)?) quando a mais velha está presente.
A Mikuru adulta faz aparições breves, ao viajar de volta do futuro mais distante para dar a Kyon mensagens e dicas que são chaves para o enredo. A primeira aparição da Mikuru adulta serve para provar que a Mikuru mais jovem é realmente uma viajante do tempo, enquanto produz mais evidências de que Haruhi possui poderes especiais. Enquanto que Kyon pode ver tanto as Mikurus jovem e mais velha, à Asahina mais adulta não é permitido que ela se revele para si mesma no passado nem fazer que sua presença seja conhecida pela sua pessoa do passado (Volume 4).


Itsuki Koizumi (em japonês古泉 一樹 Koizumi Itsuki?)

Voz:Daisuke Ono

Itsuki Koizumi foi o último a ingressar a Brigada SOS. Haruhi o recrutou por ele preencher o papel de "estudante transferido misterioso. Seu modo de falar é formal e polido, portando sempre um sorriso. Itsuki é um agente da "Organização", e sua função é a de observar e proteger Haruhi e o resto da humanidade sempre assessorando Haruhi em qualquer atividade que ela deseje executar. Também faz parte de seu rol de atividades elaborar e executar planos para manter Haruhi emocionalmente estável. Itsuki tende a dar longas e detalhas explicações, acompanhadas por muitos gestos com suas mãos. No dia-a-dia ele passa o tempo jogando jogos de tabuleiro com Kyon, dentre eles goreversi dentre outros. Ele tem uma namorada, cujo nome permanece desconhecido.
Itsuki é também um membro de uma associação secreta a qual ele se refere como "A Agência" (em japonês機関? Lit. "A Organização"). Os membros dessa sociedade consistem de humanos especiais conhecidos como espers, os quais ganharam poderes únicos similares aos de ESP (Extra-sensory perception, citado em diversos outros desenhos), incluindo conhecimentos especiais sobre Haruhi e sobre o que ocorreu há três anos. Desde então, eles têm protegido ativamente a humanidade ao lutar com seres gigantes denominados Shinjin (em japonês神人? Lit. "seres celestiais"), dentro de planos alternativos conhecidos como espaços restritos gerados por Haruhi. Se por acaso a destruição causada pelos Shinjins não fosse controlada, os espaços restritos iriam se expandir e tomar o lugar da realidade. Ele revela a Kyon sua gratidão por manter Haruhi emocionalmente estável, o qual leva à uma menor carga nos trabalhos que ele e seus colegas devem fazer. Itsuki também revelou que existem outras facções ainda não reveladas para Haruhi e que a "Organização" está em conflito com elas, cada uma infiltrando seus agentes na Brigada SOS. Por exemplo, ele suspeita que Mikuru foi escolhida pelos viajantes do tempo pela sua beleza e pela sua habilidade para seduzir Kyon, de modo a controlar a dinâmica do grupo dentro da Brigada SOS.
Em relação aos outros três membros da Brigada, Itsuki é o que Kyon menos gosta. ele frequentemente se acha incomodado pelo sorriso de plástico de Itsuki, sua vontade de agradar Haruhi seguindo suas idéias "ultrajantes" e pelas suas explicações com suas teorias psicológicas e filosóficas. O aparente gosto de Itsuki para especular o faz produzir explicações para situações envolvendo a Brigada SOS, seus membros e outros eventos relacionados.
Apesar da teoria que ele desenvolve na qual Haruhi é o equivalente à Deus, Itsuki diz que existem muitas linhas de especulação diferentes dentro da "Organização". O próprio Koizumi não acredita em um único Deus, nem se refere à Haruhi como um, embora ele revele que ele tem colegas que acreditam nisso. Ele não acredita que ela seja um Deus porque ele acredita que lhe falta um conhecimento e imaginação necessários para criar o universo todo, embora ela certamente tem o poder de mudar a realidade. Os limites dos poderes dela são limitados por sua imaginação e pela sua estabilidade emocional. Qualquer que seja a natureza real de Haruhi, Itsuki também revela que a maioria da "Organização" advogam em observar Haruhi em vez de fazer algo que possa provocar mudanças inesperadas por parte dela.
Koizumi também notou a proximidade emocional entre Haruhi e Kyon, e já insinuou em várias ocasiões que Kyon ama de verdade Haruhi, embora essas observações só servem para fazer Kyon ficar mais incomodado com ele. Koizumi também já disse que ele acha Haruhi muito encantadora e expressou sua inveja em relação à fé inconsciente entre Kyon e Haruhi, que podem ser observados no jogo de beisebol e quando jogam "O Dia de Sagitário" com o Clube Sociedade da Computação.

[editar]Colegas de classe

Ryōko Asakura (em japonês朝倉 涼子 Asakura Ryōko?)

Voz:Natsuko Kuwatani

À primeira vista, Ryōko parece ser uma trabalhadora e amigável garota colegial. Um dos amigos de Kyon, Taniguchi, a coloca como uma das três melhores garotas da escola com a nota AA+, o que é um indicativo de sua personalidade agradável, de sua beleza e de seu desempenho atlético. Sua enorme popularidade a fez uma escolha unânime para presidente de class da Sala de aula de Kyon. Ela também mostrou uma preocupação particular sobre como Haruhi se distanciava do resto da sala.
Entretanto, ela se revela como o suporte de Yuki e, como tal, é também outra "interface humanóide". Muito similar a Yuki, ela acha dificuldade em se simpatizar com humanos, mas diferentemente de Yuki, possui excepcionais habilidades de sociabilização. Inicialmente ela alegremente apóia a ligação entre Kyon e Haruhi, freqüentemente o encorajando que ele faça ela "se abrir para a sala", para tornar Haruhi mais fácil de se observar. Entretanto, ela mais tarde decide tentar matar Kyon com uma faca de caça na esperança de catalizar uma reação observável de Haruhi. Seus esforços são impedidos quando ela é derrotada e removida do mundo físico por Yuki, a qual fabricou uma história para encobrir o desaparecimento dela de que ela se mudou para o Canadá. Asakura reaparece novamente no volume quatro, em uma linha de tempo alternativa na qual Haruhi nunca entrou no Colégio do Norte e nem formou a Brigada SOS.
Tsuruya (em 
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